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Publicado em 31 de out de 2011 às 09:23
As estradas do Polo Rodoviário de Pelotas, administradas pela Ecosul na zona sul do Estado, receberam avaliação entre “bom” e “ótimo” segundo a 15ª Pesquisa CNT de Rodovias 2011. De acordo com dados da pesquisa, os mesmos resultados foram identificados em 87,3% das rodovias concedidas do país. Para o diretor superintendente da concessionária, Roberto Paulo Hanke, os resultados vêm ao encontro dos investimentos na qualidade da infraestrutura rodoviária priorizada pela empresa. “Investimos sistematicamente para que as estradas do Polo Pelotas contemplem qualidade e segurança para os usuários e o resultado da pesquisa aponta que estamos no caminho certo, promovendo o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros”, avalia Hanke. A Ecosul administra 623,4 quilômetros de rodovias, incluindo a BR 116 (Camaquã/Pelotas/Jaguarão) num total de 260,5 quilômetros, a BR 293 (Bagé) com 161,1 quilômetros e a BR 392 (Rio Grande/Pelotas/Santana da Boa Vista) com 201,8 quilômetros.
O objetivo do estudo da CNT é avaliar as condições das rodovias brasileiras pavimentadas segundo aspectos perceptíveis aos usuários, identificando as condições das vias em relação ao pavimento, à sinalização e à geometria, fatores que afetam o conforto e a segurança. A região sul do Rio Grande do Sul é composta por uma malha viária de 16.199 quilômetros, sendo 2.750 destes com gestão concessionada.
De acordo com a CNT uma ligação rodoviária é a extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas, com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de carga e/ou de passageiros, interligando territórios de uma ou mais unidades da federação. A pesquisa avaliou 109 ligações rodoviárias, e a ligação Panambi/Rio Grande (BR 392), ficou em 27º lugar. Para Hanke, em um país onde 60% da carga transportada passa pelas rodovias, o resultado é satisfatório para Ecosul. A empresa administra a BR 392 no trecho entre Rio Grande, Pelotas e Santana da Boa Vista, totalizando com 201,8 quilômetros de extensão da ligação rodoviária avaliada, por onde escoa a maior parte da produção gaúcha, através do Porto de Rio Grande. O trecho entre Jaguarão/Curitiba, que abrange a BR 116 e BR 293, ficou em 31º lugar, com conceito “bom”. A BR 116 entre Camaquã/Pelotas/Jaguarão tem uma malha de 260,5 quilômetros administradas pela concessionária, além dos 161,1 quilômetros da BR 293 (Bagé). A pesquisa alerta ainda, que quanto pior a qualidade das rodovias menor será a velocidade de tráfego, maior a demora para entrega de cargas e para viagens de passageiros. “A divulgação da pesquisa é fundamental para que sejam evidenciados os parâmetros de qualidade das nossas estradas”, finaliza Hanke.
GABRIELA MAZZA
Satolep Press